domingo, 28 de fevereiro de 2010
Fotos da exposição Scaglione / Molinari
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Fotos da vernissage realizada na sexta feira - 26/02. A exposição segue até o dia 27/03 de quinta a domingo das 16:00 as 22:00.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Abertura da exposição Scaglione / Molinaro
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A Moviola convida para a abertura da exposição de Fábio Scaglione e Renato Molinaro.
Os artistas apresentarão trabalhos figurativos em pintura e desenho.
As obras ficam expostas no mezzanino da livraria até o dia 27 de março.
Vernissage:Sexta-feira (26/02/10)
Hora: 20:00 as 23:00
de quinta a domingo, até 26/03 (das 16h as 22h)
Gratuito
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Relação dos indicados ao Oscar 2010
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Em negrito, os disponíveis em dvd.
MELHOR FILME
Avatar
Um Sonho Possível
Distrito 9
Educação
Guerra ao Terror
Bastardos Inglórios
Preciosa - Uma História de Esperança
Um Homem Sério
Up - Altas Aventuras
Amor Sem Escalas
MELHOR DIRETOR
Jason Rietman (Amor sem Escalas)
James Cameron (Avatar)
Quentin Tarantino (Bastardos Inglórios)
Lee Daniels (Preciosa - Uma História de Esperança)
Kathryn Bigelow (Guerra ao Terror)
MELHOR ATOR
Jeff Bridges, por Coração Louco
George Clooney, por Amor Sem Escalas
Colin Firth, por Direito de Amar
Morgan Freeman, por Invictus
Jeremy Renner, por Guerra ao Terror
MELHOR ATRIZ
Sandra Bullock, por Um Sonho Possível
Helen Mirren, por The Last Station
Gabourey "Gabby" Sidibe por Preciosa - Uma História de Esperança
Carey Mulligan, por Educação
Meryl Streep, por Julie & Julia
MELHOR ATOR COADJUVANTE
Matt Damon, por Invictus
Christopher Plummer, por The Last Station
Woody Harrelson, por O Mensageiro
Stanley Tucci, por Um Olhar no Paraíso
Christoph Waltz, por Bastardos Inglórios
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
Maggie Gyllenhaal, por Coração Louco
Mo'Nique, por Preciosa - Uma História de Esperança
Anna Kendrick, por Amor Sem Escalas
Vera Farmiga, por Amor Sem Escalas
Penélope Cruz, por Nine
MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
Up - Altas Aventuras
Bastardos Inglórios
Guerra ao Terror
O Mensageiro
Um Homem Sério
MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
Distrito 9
Educação
In the Loop
Preciosa - Uma História de Esperança
Amor Sem Escalas
MELHOR FILME ESTRANGEIRO
Ajami
O Segredo de Seus Olhos
A Teta Assustada
Un Prophète
A Fita Branca
MELHOR ANIMAÇÃO
Up - Altas Aventuras
The Secret of Kells
Coraline e o Mundo Secreto
A Princesa e o Sapo
O Fantástico Sr. Raposo
MELHOR FOTOGRAFIA
Avatar
Harry Potter e o Enigma do Príncipe
Guerra ao Terror
Bastardos Inglórios
A Fita Branca
MELHOR DIREÇÃO DE ARTE
Avatar
O Imaginário Mundo do Dr. Parnassus
Nine
Sherlock Holmes
The Young Victoria
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Thelonious Monk, Brilliant Corners (1957)
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Em seu terceiro disco pelo selo Riverside, o pianista Thelonious Monk nos entrega um verdadeiro clássico, repleto de material autoral à excessão apenas do standard "I Surrender Dear", em apaixonada interpretação de piano solo. Quem o acompanha nas demais faixas? Simplesmente Max Roach (bateria), Sonny Rollins (sax tenor), Oscar Pettiford (baixo), Ernie Henry (sax alto) e Clark Terry (trumpete). Nenhuma discoteca de jazz, minimamente respeitável, pode existir sem este álbum.
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Luna Papa, de Bakhtyar Khudojnazarov (1999)
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Filme russo, sob forte influencia do diretor sérvio Emir Kusturica.
Fantástico, surreal, poético e cheio de esperança.
prêmios e indicações:
- melhor contribuição artística - festiva de tóquio 2000.
- prêmio do júri - festival de bergen 2000.
- prêmio fipresci - festival de bruxelas 2000.
- melhor atriz - festival da rússia 2000.
- melhor diretor - festival dos três continentes de nantes 1999.
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
John Coltrane Quartet - Ballads (1962)
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Neste disco, lançado pela gravadora Impulse, Coltrane responde às críticas, de que usava muitas notas em seus improvisos ou que havia perdido a "pegada" para tocar baladas e standards. Foi um fino e elegante "cala boca" nos críticos e jornalistas da época, que tiveram que se render à beleza deste álbum, que muitos consideram uma obra-prima do jazz.
sábado, 6 de fevereiro de 2010
O grande jogo de Billy Phelan - William Kennedy
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O grande jogo de Billy Phelan (1978), do ganhador do Pulitzer, William Kennedy (1928), abre na editora Cosac Naify o Ciclo de Albany, série de sete romances que faz um retrato implacável da América no início do século XX. O submundo do jogo e do poder na Albany dos anos 1930 é o pano de fundo da jornada de Billy Phelan, um jogador vidrado em pôquer, boliche e turfe. Ao se recusar a servir como informante na investigação do sequestro do filho de Charlie Boy McCall, primogênito da família mais poderosa de Albany, Billy acaba caindo em desgraça.
Com uma linguagem direta, diálogos eletrizantes e todos os elementos de um filme de gângster – um chefão local, personagens arrivistas, uma moralidade cambiante, um mundo de bebida, jogo e corrupção –, o autor costura narrativas sobre o passado dos personagens, a relação de Billy com seu pai, além de recriar toda a sordidez dos Estados Unidos pós-Depressão.
O Prosa e Verso deste sábado contém uma entrevista com o autor.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Na garupa de Meu Tio
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Homenagem a um dos cineastas mais importantes da França, Jacques Tati (1907-82), o livro-imagem Na garupa do Meu tio, do ilustrador David Merveille (1968-), traz uma sequência de cenas que convida o leitor a apreciar uma nova aventura do senhor Hulot pela cidade de Paris. Como num livro cinematográfico, cada dupla tem um folder que revela uma surpresa. Vários elementos retirados dos filmes de Tati estão espalhados pelas ilustrações de Merveille: a casa de Hulot e a fonte em forma de peixe de Meu tio, ou a rotatória em Playtime.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Graaaande Hatoum!
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De Milton Hatoum, em entrevista ao jornal O Globo, um dos principais veículos da mídia, que em 2009 publicou diversas reportagens com de$$taque, para o "fim do livro", devido ao surgimento dos livros digitais e novas tecnologias que entram no mercado:
"O discurso sobre o fim do livro ou de uma cultura tradicional é coisa bem americana. Fast-food é uma porcaria, mas não acabou com a boa gastronomia. Hollywood não enterrou a possibilidade de se fazer bons filmes. A vulgaridade da cultura de massa não acabou com o romance norte-americano."
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