O grande jogo de Billy Phelan (1978), do ganhador do Pulitzer, William Kennedy (1928), abre na editora Cosac Naify o Ciclo de Albany, série de sete romances que faz um retrato implacável da América no início do século XX. O submundo do jogo e do poder na Albany dos anos 1930 é o pano de fundo da jornada de Billy Phelan, um jogador vidrado em pôquer, boliche e turfe. Ao se recusar a servir como informante na investigação do sequestro do filho de Charlie Boy McCall, primogênito da família mais poderosa de Albany, Billy acaba caindo em desgraça.
Com uma linguagem direta, diálogos eletrizantes e todos os elementos de um filme de gângster – um chefão local, personagens arrivistas, uma moralidade cambiante, um mundo de bebida, jogo e corrupção –, o autor costura narrativas sobre o passado dos personagens, a relação de Billy com seu pai, além de recriar toda a sordidez dos Estados Unidos pós-Depressão.
O Prosa e Verso deste sábado contém uma entrevista com o autor.
sábado, 6 de fevereiro de 2010
O grande jogo de Billy Phelan - William Kennedy
O grande jogo de Billy Phelan (1978), do ganhador do Pulitzer, William Kennedy (1928), abre na editora Cosac Naify o Ciclo de Albany, série de sete romances que faz um retrato implacável da América no início do século XX. O submundo do jogo e do poder na Albany dos anos 1930 é o pano de fundo da jornada de Billy Phelan, um jogador vidrado em pôquer, boliche e turfe. Ao se recusar a servir como informante na investigação do sequestro do filho de Charlie Boy McCall, primogênito da família mais poderosa de Albany, Billy acaba caindo em desgraça.
Com uma linguagem direta, diálogos eletrizantes e todos os elementos de um filme de gângster – um chefão local, personagens arrivistas, uma moralidade cambiante, um mundo de bebida, jogo e corrupção –, o autor costura narrativas sobre o passado dos personagens, a relação de Billy com seu pai, além de recriar toda a sordidez dos Estados Unidos pós-Depressão.
O Prosa e Verso deste sábado contém uma entrevista com o autor.
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