sábado, 26 de junho de 2010

Stalker

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"Que se cumpra o idealizado que acreditem. Que riam das suas paixões Porque o que consideram paixão, na realidade, Não é energia espirtual Mas apenas fricção Entre a alma e o mundo externo. O mais importante é que acreditem neles próprios e se tornem indefesos como crianças, porque a fraqueza é grande, enquanto a força é nada. Quando o homem nasce, é fraco e flexível Quando morre, é impassível e duro Quando uma arvore cresce é tenra e flexível Quando se torna seca e dura, ela morre. A dureza e a força são atributos da morte Flexilidade e fraqueza são a frescura do ser. Por isso, quem endurece Nunca vencerá. Arseni Tarkovsky

quinta-feira, 17 de junho de 2010

COPA DE FILMES

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Dicas de filmes de dois países que jogaram hoje na Copa do Mundo. "Casa Vazia" do diretor sul-coreano Kim Ki Duk, tem por marca registrada a economia nos diálogos e a sofisticação visual. No fime, os personagens principais se comunicam apenas por gestos e olhares. Belíssimo filme! "O Pântano" da diretora argentina Lucrécia Martel. Vencedor no festival de Berlim, Lucrécia consegue extrair da realidade de seu filme uma poesia rara no cinema.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

O Desinformante, de Steven Soderbergh.

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O diretor Steven Soderbergh vem rodando filmes, com qualidade, num ritmo fora do comum (de 2009 pra cá já assistimos Che partes 1 e 2, Confissões de Uma Garota de Programa e agora O Desinformante). O filme é baseado na história real de uma empresa norte-americana, que praticava crimes corporativos nos anos 90 e teve seus mistérios revelados por uma investigação do FBI, ajudado por um confuso e bipolar executivo desta empresa.

sábado, 5 de junho de 2010

Rififi, de Jules Dassin (1955)

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Clássico absoluto do cinema francês dos anos 1950, realizado pelo cineasta americano Jules Dassin, que fugiu dos Estados Unidos na época da Caça às Bruxas, o filme é louvado como um encontro inesquecível entre as cinematografias francesa e americana. Seu clímax é a sequência de 25 minutos do assalto à uma joalheria, uma maravilha de edição, em uma cena totalmente silênciosa. Apontada por muitos críticos como um dos grandes momentos da história do cinema.O que rendeu a Dassin o prêmio de melhor diretor no Festival de Cannes em 1955. "Simplesmente o melhor film noir que já assisti". (François Truffaut)
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