quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Faça sua escolha!

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Ofereço aqui uma lista das melhores opções para o dia 03 de outubro. (em minha modestíssima opinião, diga-se). Clique no nome dos candidatos e veja mais de suas histórias e propostas. Na hora de votar, lembrem-se da importância dos votos para deputados (estadual e federal) e também do quociente eleitoral, entenda:

O quociente eleitoral é o resultado da soma dos votos válidos (soma de todos os votos menos os nulos e brancos) dividido pelo número de vagas no Parlamento. É o quociente eleitoral que define os partidos ou coligações que têm direito a ocupar vagas, e quantas, na Câmara dos Deputados, Assembléias Legislativas ou Câmaras de Vereadores.

A partir do quociente eleitoral, é possível calcular o quociente partidário. Esse número é o número de cadeiras nos Parlamentos do partido ou coligação. O quociente partidário é obtido dividindo-se o número de votos válidos dado a um partido ou coligação pelo quociente eleitoral.

Esse sistema prejudica candidatos de partidos como o PSOL, que tem bons quadros mas que pode não eleger um deputado mesmo com uma votação maior que um candidato de um partido como o DEM, que pode ter uma votação partidária mais expressiva.


Dep. Estadual:

Rogério Rocco (PV) - 43.333
Marcelo Freixo (PSOL) -50.123
Carlos Minc (PT) - 13.001


Dep. Federal:

Alessandro Molon (PT) - 1313
Chico Alencar (PSOL) - 5050
Vladimir Palmeira (PT) - 1355
Jandira Feghali (PCdoB) - 6555


Governador:

Bom, pra governador a coisa tá feia! Se alguém tiver uma sugestão, estou precisando de uma urgente!


Senador:

Lindberg Farias (PT) - 131
Milton Temer (PSOL) - 500


Presidente:

Dilma Roussef (PT) - 13
Marina Silva (PV) - 43

Por entender a importância do voto para deputado estadual, fiz uma enquete ao lado. Vote, comente, critique.


A partir de hoje até domingo, o blog só trata de política sob o viés da ficção!

Grande abraço a todos e bom voto no domingo!

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Impressões e expressões do último Encontro

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Amigos,

O debate de sábado foi excelente. Pudemos ouvir melhor as idéias de Marcelo Freixo e Milton Temer, que mostraram ser boas opções para as eleições deste ano. Segue os principais temas debatidos:

-As milícias e o mapa eleitoral do estado. Antigos dirigentes da segurança pública com votação expressiva em áreas comandadas pela milícia. Milícias com organização de máfia e braço político na assembléia
-A necessidade de renovação da assembléia legislativa.
-william wack e os "ex-ministros de pijama": a política de relações exteriores do governo Lula e a mídia
-anti-petismo como uma posição equivocada.
-O RJ em penúltimo lugar no ranking da educação nacional.

Terminamos essa série com a certeza de ter prestado um serviço de informação a quem compareceu e acompanhou os debates. Espero que esse movimento se prolifere nas próximas eleições em outros espaços culturais e livrarias.


Vote consciente

domingo, 26 de setembro de 2010

Mínimos, Múltiplos, Comuns - João Gilberto Noll & Tooba - Shirin Neshat

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Nomes 

FOZ

 "Ana!", eu chamava. Ela vinha até o muro, sem ao menos perguntar: "o que é?". Permanecia calada, naquela espécie de antevéspera imprecisa, permanente. Eu me fingia de cego, tateava, balbuciava o nome:"Ana!". Mas não emitia mensagens, delas carecia. Só o nome sussurrado. Ela ficava como que à espera de que um dia pudesse extraí-la inteira do nome. Não esqueço a noite em que me levaram para o quartel e me prenderam. Na solitária, pensei no nome, "Ana", mas o que saiu foi pura e simplesmente uma voz que eu próprio não reconheci. Vibrava com tal intensidade através de mim, que logo compreendi que a minha fala, ali, se fala houvesse, não era bem minha, vinha de uma fonte que me fazia sacudir as grades, com fúria, como se a quisesse justamente violar."
O texto acima foi retirado do livro "Mínimos, Múltiplos, Comuns" de João Gilberto Noll. O livro tem 338 relatos mínimos e extraordinarios confinados a um máximo de 130 palavras,por escolha do próprio autor. Os textos faziam parte de uma coluna escrita duas vezes por semana no jornal Folha de São Paulo, entre agosto de 1998 e dezembro de 2001, muito antes do Twitter ser criado. Noll chamou suas narrativas de "instantes ficcionais" e os dividiu em cinco grandes conjuntos que pressupõe uma cronologia da Criação: Gênese, Os Elementos, As Criaturas, O Mundo, O Retorno. O texto em questão está dentro da seção Gênese, das subseções O Verbo e Nomes. As fotos são da obra Tooba, da artista plástica iraniana Shirin Neshat, impressionante e arrebatador vídeo-instalação que mostra uma invasão conceitual de uma área completamente murada. Infelizmente, não encontrei o vídeo na internet mas a artista teve uma exposição de suas obras no Brasil a alguns anos atrás.
Um livro inspirador, como a obra de Neshat.

sábado, 25 de setembro de 2010

Maria Izabel - a melhor cachaça!

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Segundo o júri de especialistas que votou na enquete, a cachaça Maria Izabel de Paraty é a melhor cachaça do RJ. E posso dizer que tivemos alguns verdadeiros "especialistas na arte de degustar cachaças" na votação.Agora é só marcar uma degustação da "mardita".

Abraço a todos!

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Mapas dos Afetos - no Festival do Rio

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Neste sábado, 25 de setembro as 15:00 horas, haverá uma sesseão especial do filme "Mapas dos Afetos" do querido amigo Julio Lellis, no Cine Odeon, dentro do Festival do RJ. Trata-se de seu primeiro longa, um documentário sobre Nélida Piñon, em que a aclamada escritora conta histórias pitorescas acerca da família, amigos e prêmios. Participam do documentário alguns de seus grandes afetos: Mário Vargas Llosa, Lygia Fagundes Telles, Fernanda Montenegro, Maria Bethânia, Rosa Cass, Elza Tavares.
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"Quem tem de produzir o bom e o autêntico e evitar o ruim tem de desafiar o juízo das massas e de seus porta-vozes e, portanto, desprezá-los."
Arthur Schopenhauer

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Radio Graviola

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A Rádio Graviola entrou no ar a pouco tempo. Como o próprio site da rádio diz, é "um espaço para a livre experimentação sonora, feita com a colaboração de amantes da música, do teatro, das artes em geral". A rádio é veiculada toda em podcast, que possiblilita aos ouvintes baixar os programas em celulares, computadores e ipods. A rádio foi criada por Val Becker e tem a colaboração de Mônica Ramalho, Marcelo Pacheco e Lia Baron. Fui convidado para colaborar com a Sessão Moviola , um programa com o melhor da música instrumental brasileira. Em breve, a segunda parte do programa. Confiram, comentem, critiquem!

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Encontros Moviola - Eleições

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Amigos,

No próximo sábado teremos mais um Encontros Moviola-Eleições com a presença do candidato a deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL) e do candidato ao Senado, Milton Temer (PSOL). Assim como os encontros que antecederam esse, trata-se de um espaço para ouvir propostas e questionar idéias e não de mera propaganda político-partidária.

Abaixo, uma breve biografia dos convidados:

Milton Temer foi constituinte estadual e deputado federal por dois mandatos.  Lutou por uma Reforma Tributária isentando salários e baixas rendas, compensando essa isenção com a taxação de lucros dos especuladores financeiros, em especial os banqueiros. Combateu as privatizações do patrinônio público e teve atenção especial com a previdência social. Militar da Marinha, foi cassado pela Ditadura Militar.

Marcelo Freixo - professor de história que milita há 20 anos pelos Direitos Humanos. Participou de projetos educativos no sistema penitenciário. Em 2007 assumiu o primeio mandato como deputado estadual pelo Psol. Presidiu a CPI das Milicias, que indiciou 225 envolvidos e apresentou 58 medidas concretas para acabar com essa máfia. Entre suas iniciativas ligeslativas destacam-se: as leis que reconhecem o funk como atividade cultural, a lei de prevenção à tortura, e as emendas constituicionais para a efetivação dos animadores culturais na rede estadual de ensino e a ampliação para 6 meses de licença maternidade das servidoras estaduais.

Apareçam!

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

O cinema de Pedro Costa

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Amigos,

Na semana passada,o Centro Cultural Banco do Brasil abriu uma RETROSPECTIVA INTEGRAL da obra do cineasta português Pedro Costa. O cineasta é conhecido pela maneira pouco ortodoxa no processo de produção de seus filmes, incluindo a escolha de não atores para os papéis princiais. A mostra é uma boa oportunidade de conhecer melhor uma obra marcada "por um rigoroso apuro estético e formal" e ver uma experiência cinematográfica mais radical que a convencional.
No sábado, o diretor estará presente para um debate acompanhado de César Guimarães e Eduardo Escorel e com mediação do curador da mostra, Daniel Ribeiro. A mostra vai até a próxima semana. Abaixo a programação da mostra, uma entrevista com o diretor e o trailer do filme "Juventude em Marcha" de 2006:


15 de setembro | Quarta
17h30 | O sangue
19h30 | Trás-os-Montes

16 de setembro | Quinta
17h30 | Beauty #2
19h30 | Casa de lava

17 de setembro | Sexta
15h30 | Tudo refloresce
17h30 | Juventude em marcha
20h | Encontro com o diretor

18 de setembro | Sábado
17h | No quarto da Vanda
20h | Mesa redonda | No quarto da Vanda, um filme mutante com César Guimarães e Eduardo Escorel e mediação de Daniel Ribeiro Duarte

19 de setembro | Domingo
17h | Onde jaz o teu sorriso?
19h | Gente da Sicília + 6 bagatelas

20 de setembro | Segunda
Fechado para manutenção

21 de setembro | Terça
17h30 | Onde jaz o teu sorriso?
19h30 | Juventude em marcha

22 de setembro | Quarta
17h30 | No quarto da Vanda
20h | Número zero

23 de setembro | Quinta
17h | O estado do mundo
19h30 | O sangue (Exibição em Blu-ray)



segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Dia Nacional da Cachaça!

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Hoje é o dia Mundial da Cachaça. Na verdade, é o dia Nacional mas, como é uma festiva do Brasil-il-il, nenhum outro país do mundo teria autoridade para discordar de nós, tupiniquins legítimos, e propor uma nova data.
O dia  foi criado no ano passado e, apesar de os produtores e o Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac)comemorarem a data, ela ainda é um projeto de lei, que tramita na Câmara dos Deputados. Podemos esperar mais um feriado para ser comemorado em grande estilo em breve.

Vote na melhor cachaça do RJ na enquete ao lado!

Segue o serviço de utilidade pública com o rankig da revista Playboy com as melhores cachaças do país:

20 – Rochinha 12 anos – Barra Mansa (RJ)
19 – Serra Preta – Alagoa Nova (PB)
18 – Dona Beja – Araxá (MG)
17 – Weber Haus Reserva Especial – Ivoti (RS)
16 – Sapucaia Velha – Pindamonhangaba (SP)
15 – Santo Grau Coronel Xavier Chaves – Cel. Xavier Chaves (MG)
14 – Tabaroa – Bichinho (MG)
13 – Armazém Vieira Tradicional – Florianópolis (SC)
12 – Armazém Vieira Ônix – Florianópolis (SC)
11 – Nega Fulo – Nova Friburgo (RJ)
10 – Volúpia – Alagoa Grande (PB)
9 – Casa Bucco Ouro – Bento Gonçalves (RS)
8 – Cachaça da Tulha – Mococa (SP)
7 – Maria Isabel – Paraty (RJ)
6 – Canarinha – Salinas (MG)
5 – Magnífica – Vassouras (RJ)
4 – Germana – Nova União (MG)
3 – Claudionor – Januária (MG)
2 – Vale Verde – Betim (MG)
1 – Anísio Santiago/Havana – Salinas (MG)

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

O Século Moderno

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Henri Cartier-Bresson foi  um dos principais nomes da fotografia do século 20. Organizado por Peter Galassi, curador-chefe de fotografia do Museu de Arte Moderna de Nova Iorque, o livro "O Século Moderno" é a primeira publicação feita com acesso irrestrito à coleção e aos arquivos da Fundação Henri Cartier-Bresson de Paris. Com mais de 450 ilustrações, reúne tanto imagens consagradas quanto algumas inéditas até para os especialistas, garimpadas entre milhares de documentos do artista.

Em seu ensaio, Galassi apresenta uma nova leitura da abrangência obra do fotógrafo, desde suas inovações surrealistas do início dos anos 1930 até sua atuação como um dos principais fotojornalistas da história. A seção “Pontos de Referência”, quase um livro em si, traz os mapas com os roteiros das incessantes viagens de Cartier-Bresson durante mais de quarenta anos, além de bibliografia de suas publicações na imprensa, filmografia e cronologia de suas principais exposições fotográficas e livros.





Fotos retiradas do livro Henri Cartier-Bresson: O Século Moderno, lançado no mês passado
Org.: Peter Galassi
Trad.: Cid Knipel
Cosac Naify
376 págs. 

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Treze anos, sete meses, 10 dias e algumas horas...relembrando o mangueboy

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Apenas dois discos de estúdio e muitas idéias. Esse foi o legado deixado por Chico Science para a música brasileira. Uma proposta de re- leitura do Brasil contemporâneo tão contundente e nova quanto à realizada pela tropicália 30 anos antes, a bossa nova, o samba moderno e a semana de arte moderna de 1922. Não é pouco.
Após o segundo Rock In Rio, festival que era (e continua sendo) uma ode ao americanismo e a globalização como homogeneização (a começar pelo nome), a música popular brasileira que tocava nas rádios parecia querer americanizar a América. Alguns grupos renegavam até o português nessa missão.  Nesse contexto, surgiu um grupo em Pernambuco que mesclava ritmos e instrumentos afro-brasileiros com gêneros musicais globalizados em apresentações vigorosas. 

Veio o acidente em 1997. Em pleno carnaval. Tornou-se um daqueles dias em que lembro onde estava, o que fazia e quem deu a notícia que relutei em acreditar.
O manguebeat - com Chico Science como uma das figuras principais, sofreu um duro golpe. Sem o “norte”, o movimento repetiu-se, institucionalizou-se. Após 13 anos de sua morte, suas idéias fincaram raízes, grupos regionais proliferaram, tanto de maracatu quanto de samba, coco e embolada. Em seu livro “Hibridismos Musicais de Chico Science & Nação Zumbi”(Ateliê Editorial), Herom Vargas destaca que o "mais interessante é observar como o Manguebeat, e, principalmente, Chico Science levaram a tradição para o pop e o pop para a tradição". A originalidade conseguida nessa via de mão dupla conseguiu vencer a resistência de gente como Ariano Suassuna, um dos maiores defensores da pureza das tradições pernambucanas e contrário a qualquer fusão com a música pop. O escritor declarava admirar o artista, ou melhor, seu "lado Chico":
"Com a sua parte Science eu não quero negócio não", e questionava: ”Como uma coisa boa, misturada com uma coisa ruim (referindo-se as influências estrangeiras), pode resultar em algo bom?”
Chico conseguiu essa proeza, Ariano. A idéia dos mangueboys com os pés fincados na lama e a cabeça no mundo (Pernambuco embaixo dos pés e minha mente na imensidão) foi a senha para um movimento de valorização da cultura nacional amplamente esquecido na década anterior. Logo na abertura do primeiro disco, Chico apresenta a proposta estético-política do Manguebeat:

"Modernizar o passado
É uma evolução musical
Cadê as notas que estavam aqui?
Não preciso delas!
Basta deixar tudo soando bem aos ouvidos.
O medo da origem é o mal
O Homem coletivo sente a necessidade de lutar
O orgulho, a arrogância, a glória
Enche a imaginação de domínio
São demônios,
Os que destroem o poder bravio da humanidade.
Viva Zapata!  Viva Sandino! Viva Zumbi!
Antônio Conselheiro! todos os panteras negras!
Lampião sua imagem e semelhança
Eu tenho certeza,
Eles também cantaram um dia."
Monólogo ao Pé do Ouvido

crf

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Encontros Moviola - Fotos e comentários

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Amigos,

O debate de sábado foi ótimo. Demorei em lançar aqui no blog pois tive que revelar as fotos (rs). Segue algumas fotos do encontro e um resumo do que foi debatido:
- a ambiguidade (para o bem e para o mal)das UPPs e a mudança (destituição) de poder dos centro comunitários para a polícia.
- a necessidade de mobilização da cidadania, principalmente em audiências públicas
- a política de remoção, feita por um secretariado do PT, que vai contra todo o histórico do partido
- o discurso esvaziado da oposição, a falta de propostas
- A Babel das coligações: setores retrógados em parceria e coligação com o PT
- As organizações globo como empresa estatal
- O ciclo vicioso da Lei Rouanet
-A UFRJ contra a política de cotas

Acho que foi bom para debatedores e ouvintes. Agradeço mais uma vez a presença de todos! Em setembro teremos outros debates e, em breve, um canal Moviola com os vídeos desse e de outros encontros, aguardem!
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